sábado, 15 de outubro de 2011

Lição 4 - Como enfrentar a Oposição à Obra de Deus - Subsídio Para Escola Dominical, por Professor Érick Freire


“E sucedeu que, ouvindo Sambalate que edificávamos o muro, ardeu em ira, e se indignou muito; e escarneceu dos judeus. E falou na presença de seus irmãos, e do exército de Samaria, e disse: Que fazem estes fracos judeus? Permitir-se-lhes-á isto? Sacrificarão? Acabá-lo-ão num só dia? Vivificarão dos montões do pó as pedras que foram queimadas? E estava com ele Tobias, o amonita, e disse: Ainda que edifiquem, contudo, vindo uma raposa, derrubará facilmente o seu muro de pedra.
Ouve, ó nosso Deus, que somos tão desprezados, e torna o seu opróbrio sobre a sua cabeça, e dá-los por presa, na terra do cativeiro.
E não cubras a sua iniqüidade, e não se risque de diante de ti o seu pecado, pois que te irritaram na presença dos edificadores.
Porém edificamos o muro, e todo o muro se fechou até sua metade; porque o coração do povo se inclinava a trabalhar.
E sucedeu que, ouvindo Sambalate e Tobias, e os árabes, os amonitas, e os asdoditas, que tanto ia crescendo a reparação dos muros de Jerusalém, que já as roturas se começavam a tapar, iraram-se sobremodo, E ligaram-se entre si todos, para virem guerrear contra Jerusalém, e para os desviarem do seu intento.
Porém nós oramos ao nosso Deus e pusemos uma guarda contra eles, de dia e de noite, por causa deles.
(Neemias 4:1-9)

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Lição 3 Aprendendo com as portas de Jerusalém, Escola Dominical, CPAD, 16 de Outubro de 2011 - Neemias - Integridade e coragem em tempos de crise, 4º Trimestre de 2011, Comentarista: Pastor Elinaldo Renovato de Lima, Consultor Doutrinário e Teológico: Pastor Antonio Gilberto, Plano de Aula e Orientação Pedagógica: Professor Érick Freire.

PLANO DE AULA
LIÇÃO 3 - APRENDENDO COM AS PORTAS DE JERUSALÉM

Objetivos: Conhecer um pouco da História das portas de Jerusalém e entender que cada porta tem um significado simbólico para nossa vida espiritual contemporânea.

Dica Pedagógica: A Dinâmica da nossa aula dessa semana será bem diferente, a criei especialmente para essa lição, ela trará um recurso visual simples, mas acurado. O Nome da dinâmica é As portas de Jerusalém.

1º Momento: Introduza a lição fazendo um resumo da lição anterior e comente sobre o que é Tipologia e simbologia bíblica.
Veja o vídeo A porta das Ovelhas, se possível passe para os alunos antes de iniciar a primeira porta:

Dinâmica: As portas de Jerusalém

Objetivo: Familiarizar os alunos ao entendimento e aprendizado do dignificado simbólico das portas de Jerusalém.

Material: Uma cartolina ou folha de EVA, sete envelopes pequenos.

Produzindo o Material: Desenhe sete portas da cartolina ou na folha de EVA, as deixe mais ou menos como a imagem abaixo (Só a porta e o nome em cima, as figuras não são necessárias):
Do mesmo jeito que está escrito o nome da porta acima, você fará na cartolina ou EVA, na seguinte ordem: 1ª Porta (Ovelhas, como acima), 2ª Porta (Peixe), 3ª Porta (Velha), 4ª Porta (Vale), 5ª Porta (Lixo), 6ª Porta (Fonte), 7ª Porta (Guarda).
Após desenhar ou colar cada porta produza os envelopes que podem ser envelopes de cartão de presente que são pequenos e de fácil manuseio, se puder compre um de cada cor diferente, azul, amarelo, vermelho, verde, laranja, branco e rosa (isso fica a seu critério, se quiser todos podem ter a mesma cor desde que identifique na parte de fora o nome da porta).
Agora pregue com uma fita adesiva ou durex levemente cada envelope na sua porta correspondente. Dentro do envelope escreva o significado de cada uma das portas, tanto o significado histórico quanto o significado simbólico.

Lição 3 - Criação X Evolução, Subsídio para Escola Dominical, Classe dos Juvenis.

CRIAÇÃO X EVOLUÇÃO


“Esforcei-me muitíssimo para eliminar a existência de um Deus como originador e sustentáculo da própria existência. Não consegui. Hoje eu não defendo literalmente nenhuma religião, mas cheguei a uma grande conclusão. Concluí, depois de exaustiva análise filosófica, que Deus não pode ser simplesmente uma hipótese da fé, mas uma verdade científica” (CURY, 2007, p. 35-36).
Por muito tempo os homens procuram explicar a origem da humanidade, seja através da filosofia, antropologia, arqueologia, história entre outras ramificações da ciência procuram tentar explicar o já explicado na Bíblia, questionam que falar em criação feita por um Deus é coisa de gente com a mente fraca e que são bitolados a um conto de fadas chamado Éden, mas aí é que se enganam “... a crença em Deus não é fruto de uma mente pequena como alguns ateus afirmam, mas de uma complexa inteligência” (CURY, 2007, p.37). Se formos observar a história da criação ficamos estupefatos com a complexidade de como se deu, a criação tem razão científica superior a qualquer ciência humana, não por acaso, mas pela onisciência e onipotência do Autor da criação.

domingo, 9 de outubro de 2011

Aprendendo Com as Portas de Jerusalém - lição 3 - Subsídio Histórico


NEEMIAS
Retrato Histórico de Jerusalém antes e após a Chegada de Neemias em Jerusalém – Parte II.



No subsídio histórico anterior vimos um panorama de como se deu a divisão do trabalho, o início da construção e as barreiras internas (alguns fazendo oposição), como também a força da liderança motivacional de Neemias, a forma como ele instiga o povo a não continuar em uma situação de destruição, ruína e pobreza física e espiritual.
Neste texto dessa semana veremos outro lado do início dessa construção, na realidade será feito um paralelo entre a reestruturação das portas e como aplicar o nome dessas portas simbolicamente com o mundo espiritual da Jerusalém de Deus (A igreja). A Jerusalém de Neemias era menor que a destruída pelos babilônicos, como também era menor que a Jerusalém de Salomão, tinha cerca de 86 hectares e quase 2 Km de muralhas, e nessa muralha haviam várias saídas/entradas ou portas a primeira que vamos falar aqui é a Porta das Ovelhas onde provavelmente se efetuava o comércio de gado ovino “simbolizava consagração, mais tarde recebeu o nome de porta das ovelhas. Ficava nas proximidades do Templo; e do tanque de Betesda.