segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Lição 3 - Criação X Evolução, Subsídio para Escola Dominical, Classe dos Juvenis.

CRIAÇÃO X EVOLUÇÃO


“Esforcei-me muitíssimo para eliminar a existência de um Deus como originador e sustentáculo da própria existência. Não consegui. Hoje eu não defendo literalmente nenhuma religião, mas cheguei a uma grande conclusão. Concluí, depois de exaustiva análise filosófica, que Deus não pode ser simplesmente uma hipótese da fé, mas uma verdade científica” (CURY, 2007, p. 35-36).
Por muito tempo os homens procuram explicar a origem da humanidade, seja através da filosofia, antropologia, arqueologia, história entre outras ramificações da ciência procuram tentar explicar o já explicado na Bíblia, questionam que falar em criação feita por um Deus é coisa de gente com a mente fraca e que são bitolados a um conto de fadas chamado Éden, mas aí é que se enganam “... a crença em Deus não é fruto de uma mente pequena como alguns ateus afirmam, mas de uma complexa inteligência” (CURY, 2007, p.37). Se formos observar a história da criação ficamos estupefatos com a complexidade de como se deu, a criação tem razão científica superior a qualquer ciência humana, não por acaso, mas pela onisciência e onipotência do Autor da criação.

Antes vou dirimir em poucas palavras as dúvidas dos leitores sobre o evolucionismo tão badalado e espalhado como verdade científica. Primeiro ponto a constranger tal teoria é porque ela é uma teoria, ou seja, não é totalmente científica porque tem como força propulsora hipóteses e não fatos, por isso não é lei. Por exemplo, a lei da gravidade de Einstein é comprovada porque esta pode ser comprovada factualmente, pois todo corpo tem de ser atraído pela Terra no espaço físico chamado atmosfera. Já o evolucionismo não tem essa mesma base científica, pois Darwin sustentou sua teoria em bases empíricas, ou seja, observação de várias espécies de animais da fauna de vários países e em especial na ilha de Galápagos. Sua aceitação foi “incontestável”, vários cientistas materialistas eram formadores de opinião contra a criação bíblica, tinham agora uma teoria “auto-sustentável” como achavam eles.
Essa teoria descabida surgiu para tentar tirar da mente das pessoas a ideia de um Criador universal, afirmando que “... o que outrora era caramujo transformou-se em peixe; o que era peixe chegou a ser réptil; o que era réptil tornou-se pássaro; e (para encurtar a história) o que era macaco evolui e tornou-se ser humano” (PEARLMAN, 2009, p. 103).

A teoria em si
Em tempos muito remotos, apareceram a matéria e a força – mas a data disto eles não sabem explicar, hilário não? Depois como que do nada no meio dessa força apareceu um ser unicelular, mas ninguém sabe de onde ela veio (risos). Nessa célula apareceu como que do nada a vida, depois ela se reproduziu e de gerações (milhões de anos) em gerações ela se tornou complexa e foi evoluindo (mutação) e se transformou em vários seres viventes como os que conhecemos hoje, que vão desde vegetais até os seres humanos, e todo essa evolução foi controlada por leis naturais. “...segundo essa teoria, houve uma ascensão gradual e constante das formas inferiores de vida às formas mais elevadas, até chegar ao homem” (PEARMAN, 2009, p. 103).
Esta teoria cai por terra quando analisamos de forma inteligente as espécies animais, por exemplo, ao se reproduzir um animal como o cachorro só se consegue com sua própria espécie, pois existem barreiras biológicas e genéticas entre espécies diferentes, se ao pegarmos este cachorro e tentarmos cruzar com um gato nunca poderemos criar um “cagato”, nem tampouco reproduzi-lo em laboratório, mas você pode questionar: E a mula não é filha de o cruzamento de uma égua com um jumento que são espécies diferentes? E respondo: SIM, mas tente reproduzir a mula, jamais se criará uma espécie mula ou uma raça, pois todas nascem estéreis e isso é comprovado cientificamente, diferente da evolução que não o é.
O doutor Copenns, renomado cientista americano afirma que muitos falsos cientistas estão gastando rios de dinheiro tentando provar que conseguem perpetuar uma nova espécie, mas nunca conseguiram, e até hoje os animais mumificados no período Egípcio são os mesmos de hoje, nem a paleontologia, nem a arqueologia achou algo antigo ao ponto de explicar e fazer uma leitura desse desenvolvimento evolucionista. Na realidade o máximo que encontraram foi uma ou outra arcada óssea parecida com um “primata”, mas nunca em um mesmo país ou região e sim em vários locais diferentes, nenhum desses achados foi comprovado cientificamente que realmente tenha mais de 10.000 anos.
Outro questionamento é o abismo existente entre a inteligência humana e a dos animais, por mais que homens forcem ensinar algumas palavras a estes o máximo que conseguem é articular palavras instintivas, sem consciência do que realmente está fazendo, o único animal que fala realmente palavras, não sabe porque o faz, este é o papagaio. Qualquer homem por mais ignorante e alheio que seja ao conhecimento formal, por mais miserável que seja sua situação socioeconômica jamais será inferior em suas atitudes motora, psicológica, fisiológica e intelectual a um macaco ou qualquer que seja outro animal. Ao dizer que o homem veio da mesma origem dos animais passamos a crer que somos menores do que realmente achamos, pois não há diferença entre humano e animal.
Os elos perdidos ainda continuam perdidos, o que quero dizer com isso! Quando falamos em elo lembramos de ligação, e isso é o que ocorre, até hoje esse elo entre o ser humano atual e o primata nunca foi achado, o tal homo erectus até hoje é motivo de chacota por muitos cientistas ao visitarem o Museu Britânico, como afirma o doutor Etheridge “Em todo este grande museu, não há uma partícula de evidência da transformação das espécies. Este museu está cheio de provas da falsidade dessa idéia”, e ele afirmou isso porque só foram “achados” desse homo erectus na expedição na ilha de Java, dois dentes, um pedaço de crânio e um fêmur, o resto é tudo implante de gesso, é o mesmo que você pegar duas costelas de um gato e dois dentes e dizer que aquilo é uma arcada óssea de um cachorro.
Os falsos cientistas querem unir o homem aos seres irracionais, mas Jesus veio unir o homem a Deus, autor e Criador da existência, veio para nos dar vida. Por isso não necessitamos de nenhuma teoria que seja alheia a Palavra de Deus, cremos na criação por que “Nenhuma teoria pode excluir a natureza essencial de uma fonte última e criativa. Em algum momento da cadeia de indagações, Deus – ou qualquer nome que se possa dar a Ele – tem de aparecer” (CURY, 2007, p.37).

2 comentários:

  1. Caro Irmão Érick

    Os princípios do criacionismo são analisados em conjuntamente com a realidade em que vivemos. Vemos a insignificância humana numa vasta imensidão do Universo. A criação lança seus fundamentos, na historicidade, há relatos de historia, entre o povo judeu que foram transcritas em papilos e que foram repoiadas, por copistas, visando a preservação de tais documentos. As demais ciência ligadas à base histórica, nunca desmentiram a historicidade bíblica, porque o relato é verdadeiro, tanto que Ninive, foi descoberta recentemente haja vista ter destruida por Assírios, sendo que Evolucionistas afirmavam que sequer existia. Os relatos evolucionistas diziam que Herodes seria apenas um rei tribal, quando descobriu que sua tumba foi saqueada calculou-se que os valores de Hrodes eram tremendamente relevantes. Um fato interessante, também é que a terra geologicamente passou por um processo de criação, visto a descoberta de polônio primário em rochas. Para se ter uma idéia, o plutônio é um material decorrente do uso de urânio. O polônio é material secundário, entretanto, como poderia a terra aquecida pelo evento do big-bang, apresentar traços de polônio primário, que não são secundários, sendo assim mostra-se que a terra fora criada em um momento só. Tais descoberta são divulgadas mas os evolucionistas não como explicá-las. A teoria da Evolução é tão frágil que Darwin demorou dez anos à apresenta-la à comunidade científica, e que tais descobertas mesmo depois de apresentadas, já havia sido sugerida pelo também inglês Herbert Spencer (1820-1903), um filósofo autodidata, sendo portanto um plágio, quando veementemente os evolucionistas refutam.
    A Teoria evolucionista é tão frágil, que fere a qualquer mente em sã consciência não questioná-la sob o aspecto lógico. Imaginem primeiro uma explosão cósmica, prevalência da matéria sobre da antimatéria, a formação dos planetas foi decorrente desta explosão portanto os planetas iniciaram queimando-se todo resíduo químico existente, não havendo possibilidade de resíduos primários. Dessa queima devido a ação de uma atmosfera houve formação rochosa. Do espaço partiram células biológicas em direção à terra que multiplicaram-se sozinhas com a ação de aminoácidos. Vários tecidos celulares diferentes, inclusive tecidos celulares vegetais que são extremamente complexos devido a variedade de cada espécie.Daí nasce vários animais e evoluem até que chegar no homo-sapiens-sapiens. Ora teria que ter mais fé para acreditar num absurdo destes do que na bíblia, seria o cúmulo da idiotisse, achar que tais fatos procedem, pois a articulação de tais escritos remetem a Tales de Mileto, um filósofo. A explicação simplória é que o mais forte sempre prevalesce. Ora se leis naturais são assim, como as concepções gerais humanas entendem que o estrupo é um crime, se fosse evolução, não seria, seria um ato natural a prevalência do mais forte sobre o mais fraco. Como explicar o bem e o mal. Sendo assim o entendimento humano é formado de uma consciência coletiva, de valores imutáveis. Acabei me empolgando de novo sobre o tema. Fique com Deus.

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  2. Obrigado Edson pela bela colaboração!

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